“Entre as muitas maneiras de se combater o nada, uma das melhores é tirar fotografias, atividade que deveria ser ensinada desde muito cedo às crianças, pois exige disciplina, educação estética, bom olho e dedos seguros” - Cortázar.
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Publicado originalmente em VIA blog – Direitos da Criança e do Adolescentes em 22 de outubro de 2014. Reproduzido no site da Rede Nacional de Defesa do Adolescente em Conflito com a Lei – Renade. No Brasil, todo cidadão é responsabilizado por atos que o coloquem em conflito com a lei a […]
Conversamos com o juiz Reinaldo Cintra Torres de Carvalho, membro da Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, sobre redução da maioridade penal.
O âmbito da cultura passou a fazer parte das políticas públicas sobre o uso e o desenvolvimento do espaço urbano, em São Paulo, desde a definição do Plano Diretor Estratégico de 2002. A lei que define, entre outras, diretrizes de ocupação do solo, infraestrutura e mobilidade, trouxe, como inovação, item dedicado à cultura.
Sobre a promoção e proteção das expressões culturais populares e tradicionais, o Acesso conversou com o sociólogo Marcelo Manzatti, que preside o Fórum para as Culturas Populares e Tradicionais.
De acordo com comunicado divulgado pelo Unicef, a cada 15 segundos uma criança morre por razões relacionadas à falta de água potável. “Com vontade política, investimento e enfoque na igualdade, todas as crianças poderiam ter acesso a fontes de água potável e saneamento básico”, afirmou o comunicado do Unicef.
Às vésperas do aniversário de 50 anos do golpe, se tem podido assistir inúmeros debates, seminários e outros eventos promovidos em torno do tema.
Para Heloisa Oliveira, da Fundação Abrinq – Save the Children, os casos excepcionais apontados como argumento para a aprovação da redução da maioridade penal não justificam uma medida dessa natureza. “Isso não vai resolver o problema da violência. O nosso entendimento é que é preciso investir fortemente na implementação do Sinase, o sistema socioeducativo. Como está hoje, de acordo com estudos feitos pelo próprio CNJ [Conselho Nacional de Justiça], ele não recupera os adolescentes. É um sistema com sérios problemas e é preciso que se invista em sua implementação, que, infelizmente, ainda não apresentou muitos avanços”, afirmou.
O setor cultural português foi duramente atingido pela crise econômica que o país atravessa. Com o Ministério da Cultura extinto, passou a existir apenas uma Secretaria de Estado sem poder decisório para tratar das políticas públicas portuguesas para a cultura.